O texto foi assinado pelos presidentes do Clube Militar, Renato Cesar Tibau Costa, do Clube Naval, Ricardo Cabral, e do Clube da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista – todos na reserva. Ele confirma a existência de um setor militar saudoso da época das torturas e assassinatos, que até hoje trata o golpe de 1964 como “revolução” e venera as barbaridades praticadas pela ditadura.
O texto foi assinado pelos presidentes do Clube Militar, Renato Cesar Tibau Costa, do Clube Naval, Ricardo Cabral, e do Clube da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista – todos na reserva. Ele confirma a existência de um setor militar saudoso da época das torturas e assassinatos, que até hoje trata o golpe de 1964 como “revolução” e venera as barbaridades praticadas pela ditadura.
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